Origami Bonecas Negras de Emilson Nunes.
Fonte e leia mais em: https://portal.al.go.leg.br/noticias/121544/no-dia-nacional-de-combate-ao-racismo-parlamentares-defendem-acoes-que-venham-inibir-tal-pratica-no-pais
O suicídio é um importante problema de saúde pública, com impactos na sociedade como um todo. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde - OMS, todos os anos, mais
pessoas morrem como resultado de suicídio do que HIV,
malária ou câncer de mama - ou guerras e homicídios.
Entre os jovens de 15 a 29 anos, o suicídio foi a quarta causa
e morte depois de acidentes no trânsito, tuberculose e violência interpessoal. Trata-se de um fenômeno complexo, que pode afetar indivíduos de diferentes origens, sexos, culturas, classes sociais e idades.
Segundo dados da Secretaria de Vigilância em Saúde divulgado
pelo Ministério da Saúde em setembro de 2022, entre 2016 e 2021 houve um aumento de 49,3% nas taxas de mortalidade de adolescentes de 15 a 19 anos, chegando a 6,6 por 100 mil, e de 45% entre adolescentes de 10 a 14 anos, chegando a 1,33 por 100 mil.
As taxas variam entre países, regiões e entre homens e mulheres.
No Brasil, 12,6% por cada 100 mil homens em comparação com 5,4% por cada 100 mil mulheres, morrem devido ao suicídio. As taxas entre os homens são geralmente mais altas em países de alta renda (16,6% por 100 mil). Para as mulheres, as taxas de suicídio mais altas são encontradas em países de baixa-média renda (7,1% por 100 mil).
Em países da Europa, houve um declínio nas taxas de suicídio
e observou-se um aumento dessas taxas em países do Leste
Asiático, América Central e América do Sul.
Embora alguns países tenham colocado a prevenção do suicídio
no topo de suas agendas, muitos permanecem não comprometidos. Atualmente, apenas 38 países são conhecidos por terem uma estratégia nacional de prevenção do suicídio.
Fonte: https://www.setembroamarelo.com/